segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Entrevista a um colecionador

No âmbito da disciplina de educação visual foi-nos proposto fazer uma entrevista a uma pessoa da nossa família, a um amigo ou a um familiar sobre uma coleção que tenha; a pessoa que eu escolhi foi o meu pai.
Entrevista a um colecionador
·         O que coleciona?
Carros miniatura que competiram nas 24 horas de "Le Mans".
·         O que o motivou a fazer esta coleção?
Desde de há muitos anos que as corridas de "Le mans" (e outras) me fascinam, vejo sempre na televisão porque para além de ver a corrida, interesso-me por saber quais são os carros que estão a competir e ver como se apresentam na corrida: se são de marcas europeias, se têm muitas modificações a nível estético, entre outras. Claro que tenho as minhas marcas preferidas como "Aston Martin" e "Porsche" e espero sempre que estas ganhem a competição.
·         Desde quando coleciona?
Comecei a minha coleção há aproximadamente 6 anos, quando apareceu pela primeira vez esta coleção.
·         Quantos carros miniatura tem na sua coleção?
Tenho aproximadamente 60 carros.
·         Dentro da sua coleção existe algum tipo de divisão por categorias?
Sim, a minha esta dividida por categorias de carros, como existem nas corridas de competição. As categorias são LMP1, LMP2, LM GTE Pro e LM GTE Am Assim, desta forma consigo distinguir todos os carros miniatura da minha coleção, isto é, como conheço bem as corridas de "Le Mans" é-me fácil esta organização por categorias.
·         Quanto tempo demorou até conseguir obter a última miniatura desta corrida?
Consegui acabar a minha coleção em apenas um ano, pois estava mesmo entusiasmo em conseguir obter estes carros miniatura, pois as corridas de carros é algo que eu acompanho desde pequeno e penso que este gosto foi-me herdado pelo meu pai porque ele levava-me a ver corridas de carros durante a minha infância e a minha adolescência.
       ·         Considera colecionar uma arte?
Não, um prazer pois são objetos com valor sentimental.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Relatório intermédio do desafio-problema "Seremos todos, um dia, refugiados?"


No âmbito da disciplina de Oficina de Competências e do projeto "Como na Vida", foi-nos pedido que realizássemos um relatório intermédio sobre o trabalho que estamos a desenvolver. Pessoalmente, achei importante salientar apenas os avanços e recuos no projeto do meu grupo.
Constituição do grupo:
·         Catarina Lopes nº7;
·         Maria Inês Pires nº18;
·          Maria Santos nº19;
·         Mariana Ferreira nº20;
·          Matilde Teixeira nº21.
 A questão/o problema do sub-subtema mantém-se igual à referida no relatório inicial.
·         Pesquisas e Distribuição de tarefas:
Antes de decidirmos pesquisar sobre a raça, a cultura e a tradição de cada país tínhamos pensado em focar-nos nas migrações e nos motivos que levavam as pessoas a sair de países ricos para irem habitar países pobres. Após refletir, pensámos que seria mais interessante pesquisar sobre outros assuntos que tornariam o nosso trabalho mais rico e que nos permitiriam aprender coisas novas sobre a América do Sul.

Pesquisa
Prazo
Catarina Lopes
- Cultura e tradição
- Raças (racismo)
- Motivo das migrações
       (país: Perú)
             
               11/02/2016
         Ou em último caso
               18/02/2016
Maria Inês Pires
- Cultura e tradição
- Raças (racismo)
- Motivo das migrações
       (país: Paraguai)
11/02/2016
Ou em último caso
18/02/2016
Maria Santos
- Cultura e tradição
- Raças (racismo)
- Motivo das migrações
        (país: Brasil)
11/02/2016
Ou em último caso
18/02/2016
Mariana Ferreira
- Cultura e tradição
- Raças (racismo)
- Motivo das migrações
        (país: Colômbia)
11/02/2016
Ou em último caso
18/02/2016
Matilde Teixeira
- Cultura e tradição
- Raças (racismo)
- Motivo das migrações
          (país: Argentina)
11/02/2016
Ou em último caso
18/02/2016


O produto final também se mantém, pelo menos por enquanto.
Também é importante referir que pretendemos ter o trabalho finalizado daqui a 3 semanas.
Concluindo, tudo se manteve igual ao que tínhamos planeado no relatório inicial à exceção das pesquisas.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Relatório inicial do desafio-problema "Seremos todos, um dia, refugiados?"


No âmbito da disciplina de Oficina de Competências e do projeto "Como na Vida" estamos a desenvolver um trabalho relacionado com a questão-problema "Seremos todos, um dia, refugiados?", com o subtema "Por onde andamos?".
Constituição do grupo:
·         Catarina Lopes nº7;
·         Maria Inês Pires nº18;
·         Maria Santos nº19;
·         Mariana Ferreira nº20;
·         Matilde Teixeira nº21.
·         Sub-subtema:
O meu grupo, encarregue de realizar um trabalho focado na América do Sul, ainda não escolheu o sub-subtema. Foi-nos sugerido pela nossa professora de oficina de competências, Georgina Teixeira, que escolhêssemos algo em espanhol, que fosse sugestivo aos assuntos abordados no trabalho. 
A ideia agradou-nos e por isso decidimos pedir ajuda a um aluno de uma das turmas de espanhol. As várias ideias ainda estão a ser discutidas, por isso não temos ainda definido o sub-subtema.
·         Pesquisas e distribuição de tarefas:
Para cada elemento do grupo escolhemos um país pertencente à América do Sul:
·         Maria: Brasil
·         Mariana: Colômbia
·         Maria Inês: Paraguai
·         Catarina: Perú
·         Matilde: Argentina
Até agora ainda só temos os países selecionados e estamos a trabalhar no tipo de pesquisas que iremos fazer para cada um (tópicos a bordar, perguntas a responder,…)
·         Produto Final:
Por fim, deliberámos utilizar como produto final o Prezi. (https://prezi.com/).
·         Reflexão crítica:
Na minha opinião, este relatório ajuda-nos a perceber de uma forma sintetizada enquanto grupo o ponto de situação do nosso trabalho e ajudou-nos a organizar melhor as tarefas de cada membro do grupo.

As migrações da minha família


A pedido da professora Georgina Teixeira e no âmbito do desafio-problema “Seremos todos, um dia, refugiados?” realizei uma pequena pesquisa sobre as migrações presentes na minha família.
Esta pesquisa englobava escrever os nomes dos parentes da nossa família, o local do seu nascimento e o seu percurso migratório.
Quem
Nascimento       
Percurso migratório
Eu
Porto
Leça do Balio-Senhora da Hora
Irmão
Porto
Leça do Balio-Senhora da Hora
Pai
Porto
Porto-Leça do Balio-Senhora da Hora
Tio paterno
Porto
Porto-Leça do Balio-Senhora da Hora
Avó paterna
Mangualde (Viseu)
Viseu-Coimbra-Porto-Senhora da Hora
Avô paterno
Bragança
Bragança-Porto-Senhora da Hora
Mãe
Matosinhos
Santa Cruz do bispo-Leça do Balio-Senhora da Hora
Tia materna
Matosinhos
Santa Cruz do Bispo
Avó materna
Celorico de Basto
Celorico de Basto-Santa Cruz do Bispo
Avô materno
Celorico de Basto
Celorico de Basto-Lisboa-Santa Cruz do Bispo




Na minha opinião esta pesquisa teve como objetivo ficarmos a “conhecer” um pouco mais da nossa família, isto é, se algum dos meus parentes podia ser considerado um refugiado. Esta pesquisa permitiu-me enriquecer também enquanto pessoa pois pude através dos vários percursos migratórios conhecer um pouco mais das minhas origens.
Concluo que na minha família podem ser considerados refugiados os meus avós pois todos migraram para outro local para procurarem melhores condições de vida, em termos sociais e económicos.

Primeira atividade do desafio-problema: "Seremos todos, um dia, refugiados?"


Para dar início a este 2º período, as turmas do 9º A e B deram início a um novo desafio-problema sobre os refugiados e os movimentos migratórios. Este desafio-problema denomina-se “Seremos todos, um dia, refugiados?”.
As turmas do 9º A e B tiveram como primeira atividade no âmbito deste desafio-problema, o visionamento de vários vídeos sobre pessoas refugiadas, isto é, pessoas que fugiram dos países e apresentam também as razões que cada um teve para fugir do seu país.
Abaixo estão a notas tiradas por mim durante o visionamento dos vários vídeos:
·         Primeiro vídeo:
o   Guerra (tiros, principalmente) no Kosovo (1989)
o   Adelina e família são refugiados desde os 10 anos (de Adelina)
o   Ela conseguiu fugir da guerra
o   Kosovo: país pobre
o   O pai tentou refúgio político
o   Atualmente Adelina tem 26 anos e visitou o país que fugiu em tempos
·         Segundo vídeo:
o   Alfredo e Verónica têm 33 e 32 anos respetivamente
o    Ambos são mexicanos refugiados na Europa desde 2007
o   São médicos
o   Os europeus contactaram-nos porque estavam interessados na investigação de Alfredo (esquizofrenia)
o   A curiosidade levou-os a ir para a Europa
·         Terceiro vídeo:
o   Rean casou-se com 22 anos para sair do Irão e ir para os EUA (mas não conseguiu)
o   Percurso migratório: Bósnia-Turquia-Eslovénia-Itália
o    Rean passou fome, frio e medo
o   Ela é iraniana
o   Auxiliadores: “traficantes” de emigrantes (máfia)
o   Ela teve de atirar água aos filhos durante a sua “viagem” devido ao extremo calor e não existia ar suficiente para todos os “passageiros”
Na minha opinião, após o visionamento destes vídeos, os alunos passaram a ter uma ideia mais ampla do conceito “refugiados” e dos vários tipos de refugiados que existem.
Em suma, eu penso que estes vídeos serviram para nós termos uma maior base de informação para a realização/desenvolvimento deste desafio-problema.