quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

As migrações da minha família


A pedido da professora Georgina Teixeira e no âmbito do desafio-problema “Seremos todos, um dia, refugiados?” realizei uma pequena pesquisa sobre as migrações presentes na minha família.
Esta pesquisa englobava escrever os nomes dos parentes da nossa família, o local do seu nascimento e o seu percurso migratório.
Quem
Nascimento       
Percurso migratório
Eu
Porto
Leça do Balio-Senhora da Hora
Irmão
Porto
Leça do Balio-Senhora da Hora
Pai
Porto
Porto-Leça do Balio-Senhora da Hora
Tio paterno
Porto
Porto-Leça do Balio-Senhora da Hora
Avó paterna
Mangualde (Viseu)
Viseu-Coimbra-Porto-Senhora da Hora
Avô paterno
Bragança
Bragança-Porto-Senhora da Hora
Mãe
Matosinhos
Santa Cruz do bispo-Leça do Balio-Senhora da Hora
Tia materna
Matosinhos
Santa Cruz do Bispo
Avó materna
Celorico de Basto
Celorico de Basto-Santa Cruz do Bispo
Avô materno
Celorico de Basto
Celorico de Basto-Lisboa-Santa Cruz do Bispo




Na minha opinião esta pesquisa teve como objetivo ficarmos a “conhecer” um pouco mais da nossa família, isto é, se algum dos meus parentes podia ser considerado um refugiado. Esta pesquisa permitiu-me enriquecer também enquanto pessoa pois pude através dos vários percursos migratórios conhecer um pouco mais das minhas origens.
Concluo que na minha família podem ser considerados refugiados os meus avós pois todos migraram para outro local para procurarem melhores condições de vida, em termos sociais e económicos.

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