quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Primeira atividade do desafio-problema: "Seremos todos, um dia, refugiados?"


Para dar início a este 2º período, as turmas do 9º A e B deram início a um novo desafio-problema sobre os refugiados e os movimentos migratórios. Este desafio-problema denomina-se “Seremos todos, um dia, refugiados?”.
As turmas do 9º A e B tiveram como primeira atividade no âmbito deste desafio-problema, o visionamento de vários vídeos sobre pessoas refugiadas, isto é, pessoas que fugiram dos países e apresentam também as razões que cada um teve para fugir do seu país.
Abaixo estão a notas tiradas por mim durante o visionamento dos vários vídeos:
·         Primeiro vídeo:
o   Guerra (tiros, principalmente) no Kosovo (1989)
o   Adelina e família são refugiados desde os 10 anos (de Adelina)
o   Ela conseguiu fugir da guerra
o   Kosovo: país pobre
o   O pai tentou refúgio político
o   Atualmente Adelina tem 26 anos e visitou o país que fugiu em tempos
·         Segundo vídeo:
o   Alfredo e Verónica têm 33 e 32 anos respetivamente
o    Ambos são mexicanos refugiados na Europa desde 2007
o   São médicos
o   Os europeus contactaram-nos porque estavam interessados na investigação de Alfredo (esquizofrenia)
o   A curiosidade levou-os a ir para a Europa
·         Terceiro vídeo:
o   Rean casou-se com 22 anos para sair do Irão e ir para os EUA (mas não conseguiu)
o   Percurso migratório: Bósnia-Turquia-Eslovénia-Itália
o    Rean passou fome, frio e medo
o   Ela é iraniana
o   Auxiliadores: “traficantes” de emigrantes (máfia)
o   Ela teve de atirar água aos filhos durante a sua “viagem” devido ao extremo calor e não existia ar suficiente para todos os “passageiros”
Na minha opinião, após o visionamento destes vídeos, os alunos passaram a ter uma ideia mais ampla do conceito “refugiados” e dos vários tipos de refugiados que existem.
Em suma, eu penso que estes vídeos serviram para nós termos uma maior base de informação para a realização/desenvolvimento deste desafio-problema.

1 comentário:

  1. Parabéns pelas tuas notas Mª Inês , foram as que, até agora, realçaram o lado humano e trágico do que é ser emigrante, imigrante ou refugiado. MBom mesmo fora de tempo.

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